A genética é responsável por boa parte do desenvolvimento humano, como as características físicas e comportamentais. É por meio dela que os filhos herdam alguns traços dos pais, como a cor dos olhos, a estatura física e o jeito de falar. Entre os aspectos herdados, no entanto, existem algumas condições que não são desejadas, sendo que entre elas está, por exemplo, a calvície genética.
O que é a calvície genética?
A alopecia androgênica, outro nome pelo qual a calvície genética também é conhecida, caracteriza-se pela queda de cabelo determinada geneticamente. Trata-se de uma condição comum, que atinge tanto homens quanto mulheres. Normalmente, ela surge na adolescência, com a chegada dos estímulos hormonais, que aceleram o ritmo do ciclo do cabelo e faz com que os fios venham progressivamente mais finos. A mudança, porém, pode se tornar aparente somente por volta dos 40 ou 50 anos do indivíduo, quando os fios param de crescer.
Quando isso acontece, o paciente geralmente apresenta algum comprometimento em relação à sua autoestima, o que pode desencadear problemas psicológicos e constrangimento em público. Então, ao identificar o problema, deve-se iniciar um tratamento para que o paciente aprenda a conviver com a condição ou, ainda, possa reverter a calvície ou minimizar os seus efeitos.
Quais os tipos de calvície que existem?
Embora ela seja muito comum, vale lembrar que nem toda calvície é causada pela genética: além da alopecia androgênica, existem outros tipos de calvície motivados por outros fatores, entre os quais estão a:
- alopecia areata;
- alopecia difusa (eflúvio telógeno crônico);
- alopecia seborreica;
- alopecia cicatricial;
- alopecia universal.
Portanto, ao notar uma grande queda de cabelos, procure um profissional para identificar o tipo de alopecia e quais as causas do problema para, em seguida, iniciar um tratamento adequado.
Quais são as causas mais comuns da calvície?
As principais causas da calvície são a hereditariedade e os hormônios masculinos. Ambos são responsáveis pela atrofia dos folículos (bulbos) capilares, o que acelera a queda definitiva.
Todavia, existem outros fatores que também podem motivar a perda dos fios, como o excesso de oleosidade, o uso exagerado de produtos químicos, a má alimentação, o estresse e alguns tratamentos de doenças, como distúrbios na tireoide e sessões de quimioterapia.
Fonte: Blog Tricosalus Clinics
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Dr. Felipe Cezar Dias CRM-PR 34055
Membro da Sociedade Brasileira do Cabelo e da International Dermoscopy Society.
MMI Clinic
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