
Quando falamos de Libido masculina, o nome que se dá ao desejo sexual nos homens, o protagonista é um hormônio chamado Testosterona. A falta da libido, ou o Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH), é um distúrbio sexual identificado pelo desinteresse nas relações sexuais durante um período que ultrapassa 6 meses, sendo que as causas podem ser tanto físicas, como a diminuição dos níveis de testosterona no organismo, quanto psicológicas. Os sintomas mais comuns são:
• Baixo interesse sexual;
• Dificuldade em alcançar o orgasmo;
• Dificuldade de ereção;
• Diminuição na frequência das relações sexuais;
• Cansaço e falta de disposição no dia a dia;
• Problemas de memória;
• Mudanças de humor;
Estimativas apontam que 20% dos homens relatam queda da libido durante a vida, e em muitos casos é multifuncional. Por isso é fundamental procurar um médico ao identificar os sintomas e assim iniciar tratamento. Agora, o que exatamente faz com que haja a diminuição da libido masculina?
O que é a falta de libido masculina?
Diferentemente do que a maioria das pessoas pode pensar, a libido masculina não é infalível nem onipresente, e de forma geral, sua falta está relacionada à redução da testosterona. Embora seja comum a redução dos níveis com o avanço da idade, existem casos em que ela pode ser excessiva, e as consequências afetam a vida sexual do homem.
Quais são as causas da falta de libido?
Além da baixa dos níveis de testosterona, existem diversos outros fatores, não só hormonais, que estão relacionados à falta de libido. Tais como:
• Estresse: pode deixar o homem esgotado demais para ter desejo sexual e, quando crônico, pode diminuir a taxa de testosterona;
• Ansiedade: transtornos de ansiedade, TOC e síndrome do pânico, por exemplo, fazem com que a condição psicológica não permita que o homem tenha desejos sexuais;
• Depressão: afeta diretamente no desejo da pessoa de viver, em muitos casos, diminui apetite e a força para fazer atividades comuns do dia a dia;
• Drogas e álcool: podem liberar hormônios que causam a queda de libido e alteram o fluxo sanguíneo, desencadeando outros problemas como ejaculação precoce e disfunção erétil;
• Medicamentos: antidepressivos e ansiolíticos ajudam a combater doenças, mas seus efeitos no sistema nervoso podem interferir negativamente na libido. Por isso é sempre indispensável avaliação médica e acompanhamento constante;
• Obesidade: pode levar a alterações de tireoide, triglicérides, diabetes e do colesterol, condições favoráveis à queda de testosterona.
É possível aumentar a libido?
Sim! São diversos os tratamentos disponíveis, afinal, a libido é uma parcela importante da qualidade de vida. O objetivo sempre é identificar a causa da diminuição da libido e o tratamento é individualizado. Entre os tratamentos mais comuns, destacam-se:
• Análise e terapia: se dedicar à resolução dos conflitos internos ou dificuldades;
• Alimentação saudável e rotina de exercícios: prezar por uma dieta balanceada, praticar atividade física regularmente, não fumar e evitar consumir bebidas alcoólicas em excesso;
• Regular a produção hormonal quando a baixa da libido é consequência de alguma doença ou distúrbio que altere a produção hormonal, existem tratamentos específicos para normalizar sua produção e, quando necessário, sua reposição é uma opção. Sempre após uma avaliação médica;
Outros cuidados importantes são a qualidade do sono, a redução do estresse, e ter um bom relacionamento com o(a) parceiro(a). Tenha essas orientações em mente e caso deseje mais informações, a MMI Clinic está à disposição.
MMI Clinic
Focamos no equilíbrio fisiológico, enxergando-o como um sistema único. Nesse caminho, contamos com uma equipe interdisciplinar capacitada em um só lugar.
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