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Aproximadamente 20% da população brasileira sofre da doença gordurosa hepática não alcoólica.
Muitos a desconhecem, uma vez que pode passar desapercebida por anos mas, eventualmente, pode progredir para inflamação, cirrose (fibrose) e falência hepática.
Enquanto uma dieta nutricionalmente pobre é implicada como única causa, pesquisas mostram fatores genéticos como tendo um papel, já que algumas pessoas podem não metabolizar gorduras poli-insaturadas corretamente, resultando em depósitos no fígado.
A Medicina continua a luta para encontrar drogas capazes de manejar esta condição crescente, enquanto pesquisa científica emergente tem lançado luz em intervenções naturais que podem frear e até mesmo reverter o progresso.
