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A queda de cabelo é uma preocupação comum que afeta homens e mulheres em diferentes fases da vida. Se você está enfrentando esse problema, é essencial entender as possíveis causas e explorar opções de tratamento adequadas. 

Neste artigo, abordaremos sete causas principais da queda de cabelo e discutiremos como enfrentar esse desafio. Boa leitura!

Principais causas da queda de cabelo

1. Excesso de estresse

O excesso de estresse não é apenas uma inevitável parcela da vida moderna, mas também pode desempenhar um papel significativo na queda de cabelo.

O estresse crônico desencadeia a produção de hormônios do estresse, como o cortisol, que impacta negativamente o ciclo de crescimento capilar, enfraquecendo os fios e tornando-os mais suscetíveis a quedas e quebras.

Além disso, o estresse prolongado pode desencadear uma série de problemas de saúde que contribuem ainda mais para a queda, como desequilíbrios hormonais ou deficiências nutricionais.

Leia tambémEstresse e cabelo: há realmente uma relação?

2. Deficiências nutricionais

A falta de nutrientes essenciais, como vitaminas, proteínas e minerais, pode desencadear o enfraquecimento dos fios, tornando-os mais propensos a quedas.

Vitaminas específicas desempenham papéis cruciais no crescimento saudável dos cabelos e no fortalecimento das raízes capilares, como as vitaminas D e B12, bem como o ferro.

Até mesmo o excesso de algumas vitaminas pode ser prejudicial. Níveis elevados de vitamina A, por exemplo, podem desencadear a queda, além de causar pele seca e descamação. 

Da mesma forma, o excesso de vitamina E pode interferir na absorção de outras vitaminas essenciais, contribuindo assim para a queda capilar.

3. Predisposição genética

A alopecia androgenética, uma causa geneticamente determinada para a queda de cabelo, destaca-se como uma das razões mais profundas para esse desafio capilar.

Nessa condição, uma enzima específica converte a testosterona em DHT, uma molécula que desempenha um papel crucial na redução do tamanho dos folículos capilares.

Nos homens, a alopecia androgenética afeta frequentemente a região frontal e a coroa, levando a uma perda mais intensa de cabelo. Nas mulheres, por outro lado, é mais comum afetar o centro do couro cabeludo.

Veja também – Alopecia: sintomas, causas e como tratar

4. Alterações hormonais

A testosterona emerge como um dos principais fatores responsáveis pela queda de cabelo, com uma prevalência maior em homens. No entanto, é importante destacar que as alterações hormonais também podem impactar significativamente as mulheres.

Desequilíbrios hormonais, como os observados no hipotireoidismo, podem acentuar ainda mais o problema da queda de cabelo. Além disso, mudanças hormonais naturais, como as associadas à gravidez, também podem desencadear problemas capilares.

A síndrome do ovário policístico (SOP) é outra condição em que desequilíbrios hormonais, especialmente o aumento de androgênios, podem contribuir para a queda.

5. Condições de estresse metabólico

No âmbito das condições de estresse metabólico, eventos pós-cirúrgicos e pós-parto surgem como situações que podem desencadear a queda de cabelo, uma resposta do organismo às mudanças significativas que ocorrem durante esses períodos.

O uso de medicamentos, por sua vez, também pode contribuir para esse problema. Alguns antidepressivos, antidiabéticos, anticoagulantes e medicamentos para tratar o colesterol estão associados à queda de cabelo como efeito colateral. 

Confira maisQueda de cabelo e medicamentos

6. Anemia

A deficiência de ferro, frequentemente vinculada à anemia, desencadeia uma redução na concentração de hemoglobina, uma proteína vital presente no sangue responsável pelo transporte de oxigênio para todo o corpo.

Os efeitos dessa carência são abrangentes e incluem sintomas como cansaço, palidez e fraqueza, bem como a queda de cabelo.

7. Covid-19

A Covid-19, para além de seus impactos diretos na saúde, trouxe consigo efeitos colaterais notáveis, incluindo a queda de cabelo.

Esta manifestação pode se apresentar de diversas formas, sendo a alopecia areata e o eflúvio telógeno dois exemplos significativos, sendo este último o mais comum.

Como saber se a queda de cabelo está excessiva?

A queda de cabelo é uma ocorrência normal no cotidiano, sendo comum perder entre 50 a 100 fios diariamente. Essa é uma parte natural do ciclo de crescimento capilar, onde novos fios substituem os antigos.

Entretanto, torna-se crucial estar atento quando essa quantidade se torna excepcionalmente superior ao mencionado intervalo. Se notar uma queda de cabelo que ultrapassa os 100 fios diários, é aconselhável considerar a situação com mais atenção.

Outro indicativo de que a queda capilar está excessiva é observar áreas de afinamento capilar ou até mesmo falhas visíveis.

Veja maisVitaminas prontas funcionam para queda de cabelo?

O que fazer para tratar a queda de cabelo?

O tratamento da queda de cabelo depende significativamente da causa subjacente e da gravidade da situação.

Nesse contexto, a avaliação de um dermatologista capacitado é crucial. Este profissional examinará o couro cabeludo do paciente, analisará suas queixas e determinará o tratamento mais adequado para cada caso específico.

Dentro das diversas abordagens para tratar a queda de cabelo, existem algumas medidas que podem fazer parte do plano terapêutico:

  • Controle dos fatores de risco, como as alterações hormonais;
  • Implante capilar;
  • Medicamentos de uso tópico, como corticosteroides e minoxidil;
  • Medicamentos orais, como a finasterida;
  • Suplementação de nutrientes, como ferro e vitamina D;
  • Tratamentos estimulantes para o crescimento de fios.

É imperativo destacar que a automedicação é desaconselhada, pois pode acarretar riscos para a saúde, incluindo reações alérgicas. A orientação de um profissional é crucial para garantir um tratamento eficaz e seguro. 

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